Estranhezas
Há dois dias não ouço sua voz. Já estamos na sexta (porque já passa da meia-noite) e a última vez que ouvi sua voz - um pouco baixa, cansada - foi na Terça Feira.
Apesar de nossas conversas pelo telefone raramente renderem algum assunto interessante que passe de cinco minutos e se deterem (há exceções) em superficialidades do tipo "como vai?" e "o que você fez hoje?", acostumei com suas ligações. Acostumei ouvir sua voz pelo telefone.
Esta semana nos falamos muito pouco, parte por causa de sua viagem à Uberaba, parte por este silêncio dos últimos dois dias. Nos últimos 6 dias ouvimos a voz um do outro apenas uma vez (isso em partes pois eu assiti o video que gravamos no zoológico para compensar a saudade e, de alguma forma ouvi sua voz).
É estranho...
Sinto falta de ouvir você, de te ver, de te abraçar, de observar os movimentos delicados de suas bochechas quando você ri espontaneamente, observar as curvas do seu rosto, até de sua orelha que é perfeita! Sinto falta de estar com você...
É estranho sentir esta sensação chamada nostalgia. Alguns a chamam de saudade, mas, sinto saudade de meus primos que não vejo a mais de um mês, e não sinto por eles a sensação estranha que sinto agora, por estar sem te ver a uma semana e sem te ouvir a dois dias. A nostalgia, diferente da saudade, trás consigo uma ponta de tristeza.
Talvêz a nostalgia seja meu organismo me alertando que estou a tempo demais longe de quem me faz bem.
Porém, se por um lado estou impotente em relação à nostalgia. Por outro sinto-me feliz por ter cada vez mais certeza (se é que havia alguma parte em mim que ainda precisava de confirmação) de que você é a mulher de minha vida.
Sinto muita falta de você e, mesmo pingando de sono, vim aqui escrever estas palavras. Desejo do fundo do coração um dia conseguir expressar meu amor a você de forma mais sólida do que meras palavras. Mas são apenas palavras, e a nostalgia por sua falta, que tenho.
Te amo.
Eliel,
24 de Abril - 00:54.
Apesar de nossas conversas pelo telefone raramente renderem algum assunto interessante que passe de cinco minutos e se deterem (há exceções) em superficialidades do tipo "como vai?" e "o que você fez hoje?", acostumei com suas ligações. Acostumei ouvir sua voz pelo telefone.
Esta semana nos falamos muito pouco, parte por causa de sua viagem à Uberaba, parte por este silêncio dos últimos dois dias. Nos últimos 6 dias ouvimos a voz um do outro apenas uma vez (isso em partes pois eu assiti o video que gravamos no zoológico para compensar a saudade e, de alguma forma ouvi sua voz).
É estranho...
Sinto falta de ouvir você, de te ver, de te abraçar, de observar os movimentos delicados de suas bochechas quando você ri espontaneamente, observar as curvas do seu rosto, até de sua orelha que é perfeita! Sinto falta de estar com você...
É estranho sentir esta sensação chamada nostalgia. Alguns a chamam de saudade, mas, sinto saudade de meus primos que não vejo a mais de um mês, e não sinto por eles a sensação estranha que sinto agora, por estar sem te ver a uma semana e sem te ouvir a dois dias. A nostalgia, diferente da saudade, trás consigo uma ponta de tristeza.
Talvêz a nostalgia seja meu organismo me alertando que estou a tempo demais longe de quem me faz bem.
Porém, se por um lado estou impotente em relação à nostalgia. Por outro sinto-me feliz por ter cada vez mais certeza (se é que havia alguma parte em mim que ainda precisava de confirmação) de que você é a mulher de minha vida.
Sinto muita falta de você e, mesmo pingando de sono, vim aqui escrever estas palavras. Desejo do fundo do coração um dia conseguir expressar meu amor a você de forma mais sólida do que meras palavras. Mas são apenas palavras, e a nostalgia por sua falta, que tenho.
Te amo.
Eliel,
24 de Abril - 00:54.
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